segunda-feira, 11 de novembro de 2013

Uplifting trance ou Epic trance

Uplifting trance , muitas vezes sinônimo de trance épico , trance do hino , trance emocional , ou transe eufórico é um grande sub-gênero de música Trance . O nome, que surgiu na sequência do Progressive Trance em 1996, é derivado do sentimento ouvintes que pretendem obter. O gênero, que se originou na Alemanha , é imensamente popular na cena trance, e é uma das formas dominantes de música de dança em todo o mundo. Historicamente, está relacionada com o surgimento de Psychedelic Trance e os dois estilos se influenciaram mutuamente. 
 A música clássica influenciou fortemente o desenvolvimento de transe edificante, tanto na década de 1990 e, neste momento, com a música do filme também considerado influente. 
Em geral, uplifting trance é um estilo muito mais leve no tom do que outros gêneros trance. Em vez do tom mais escuro de Goa, uplifting trance usa progressões de acordes semelhantes como progressive trance, mas das faixas progressões de acordes geralmente descansar em um acorde maior , e o equilíbrio entre acordes maiores e menores em uma progressão vai determinar o quão "feliz" ou "triste "a progressão sons.


sexta-feira, 8 de novembro de 2013

Dark psytrance

Dark Psychedelic Trance (Transe Psicadélico Obscuro), também conhecido como Dark Psy Trance ou ainda Dark Psytrance, é uma subvertente do Psychedelic Trance que possui um carácter sombrio, escuro e sinistro, ao contrário do Dark Trance que tem melodias poucos sombrias. Caracteriza-se ainda por apresentar efeitos curtos e rápidos, batidas que variam de 140 a 200 bpm, sem uma melodia pegajosa de sintetizador, baixo reto ou em alguns casos 'grooveado', bumbo(kick) pesado e samples (amostras de som) macabros de filmes como: gritos, risadas, sons de animais, interjeições. Além disto,possui sintetizadores característicos de efeitos de terror em filmes e cada música tem umacadência bem diferenciada, podendo ser dançante ou não (nos casos mais pesados ou muito acelerados). Ideologicamente, demonstra o excesso de informação atual em forma de música, causando subliminarmente um lado sombrio e pesado do século XXI, em que a sociedade apresenta um comportamento repetitivo, consumista, consumida pela rotina e alienação.


O surgimento do estilo no Brasil

Em Trancoso, sul da Bahia, reduto hippie dos anos 1960 e 1970, o trance psicodélico apareceu no final da década de 1980, logo após seu desenvolvimento em Goa, com a vinda de estrangeiros. Já na década seguinte, apareciam as primeiras raves no estado de São Paulo. No final dos anos 1990 e início do século XXI, no Brasil o estilo se tornou popular com diversos festivais e festas reunindo mais de vinte mil pessoas ocorrendo ao longo do ano e em diversas metrópoles do país, e cada vez mais ganhando aceitação do público em geral. Atingindo grande popularidade em 2007, o termo psy trance (do mesmo modo que acontecia em relação ao techno, no passado) é erroneamente usado para se referir a todos os estilos de música eletrônica mais dançantes ou animados. Muitas músicas chamadas de psy trance pela mídia e fãs em geral, na verdade são house ou rock trance, por exemplo.

Vertentes do Estilo

É um dos mais populares estilos de música eletrônica nos últimos anos, e vem sendo tocado desde raves específicas para este estilo até clubes mais comerciais. É bastante psicodélico, tendo como característica principal a ideia de transe em que o ouvinte entra, embalado pelas linhas de sintetizador repetidas ao longo das batidas da música, que consiste num ritmo 4/4. Desde o seu surgimento, o trance já passou por várias mudanças. De acordo com os detalhes em sua estrutura, podem ser dos estilos Progressive, Dark e Psychedelic, entre outros. Cada vertente tornou-se independente, formando uma escola para os artistas envolvidos. Sendo assim, é possível acompanhar a evolução da cena psicodélica em particular.
Dentro da cena atual, a produção de música eletrônica é abundante e rica em qualidade, dividindo-se nitidamente em três fortes correntes principais: Full On, Progressive e Dark.